Óleo para banho e massagem

Materiais utilizados:
• 200 ml de óleopara massagem
• 790 ml de miristratode isopropila
• 2 g bht
• 2 g de nipazol
• 5 ml de essênciaespecial mística mirra para sabonete
• 5 gotas de óleoessencial de sândalo
• 10 frascos cristal com tampa prata
• 10 gotas de corante azul à base de óleo
• Etiquetas artesanais
• Copo béquer
• Termômetro
• Fôrma parabanho-maria
• Balança
• Espátula

Modo de usar:
O gel pode ser aplicado em todo o corpo durante ou após o banho para uma massagem relaxante. Indicado para todos os tipo de pele.

Kit de cosméticos para homens

Materiais utilizados:
Sais de banho
• Corante vede a base de água
• 5 ml de essência de algas
• frasco de vidro
• 5 g de lauril em pó
• saco plástico
• 300 g de sal cosmético
• 100 g de sulfato de magnésio

Perfume
• 50 ml de base para perfume
• 5 ml de essência e frasco de vidro
Modo de fazer: misture a base para perfume e a essência no próprio frasco de vidro. Agite bem.

Sabonete líquido
• 100 ml de base para sabonete líquido
• copo medidor
• corante azul a base de água
• 5 ml de essência de algas
• frasco de plástico
• utensílio para mexer (colher de plástico ou bastão de vidro)

Creme hidratante bifásico
• 100 g de base de creme hidratante
• 5 ml de essência; frasco de plástico
• 3 ml de óleo de semente de uva
• e utensílio para mexer (colher de plástico ou bastão de vidro)

Sabonete esfoliante em barra
• Corante a base de água marrom
• 5 ml de essência de algas
• esfoliante de amêndoa
• 300g de glicerina branca
• molde de acetato
• recipiente de ágata

Kit-higiene infantil com biscuit






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Materiais utilizados no passo a passo de biscuit:
• Pincéis: 121 nº 18; 121 nº 6; 331 nº 10; nº 0
• Rolo
• Esponja
• Pinta bolinha
• Blush
• Molde de silicone da cenoura

• Tintas foscas para artesanato nas cores anil, lilás, branca e amarelo-gema

• Lixa nº 220
• Tinta acrílica brilhante
• Marcador permanete preto
• Esteca de faquinha
• Extrusor
• Esteca de ponta
• Cola branca
• Tesoura
• Tecido quadriculado azul e branco
• Massas para biscuit azul, amarelo, lilás, verde e branco
• Palitinhos de plástico
• Rolinho




Preparação:

Com o rolinho, passe tinta látex branca, em movimentos uniformes. Para as laterais, use o pincel nº 18. Espere a secagem por 30 minutos. Com o rolinho, passe duas demãos de tinta amarela, dando um intervalo de 15 minutos entre elas. Utilize novamente o pincel n° 18 para dar um melhor acabamentos aos detalhes. Com régua e lápis, trace riscas irregulares para fazer as listras. Em um único de movimento de vai e vem, use o pincel largo para pintá-las e após 15 minutos, faça o sombreado com o pincel chanfrado. Com o pincel 0 e a tinta branca, pontilhe toda a extensão das listras. Para a tampa, faça “ondinhas” irregulares nas extremidades e com o pincel largo, passe a tinta diluída lilás. Nas bordas, passe as tintas nas cores amarelo-gema, lilás e lilás-claro (feito a partir da mistura da tinta lilás com a branca). Para fazer as pernas no coelho, utilize a massa azul e faça um rolinho de 2 x 10 cm. Aperte as duas laterais e deixe a parte do centro um pouco mais volumosa. Depois, dobre o rolinho, formando um U. Para o suspensório do coelho, use a extrusora e faça alça de 5 cm. Vire as pernas já dobradas em U e fure, levemente, com a esteca de ponta. Puxe para baixo, suavemente, formando a barra da calça. Para fazer a costura da calça, utilize a esteca de dente, fazendo furos nas laterais. Com a ponta da faquinha, faça o detalhe em 'x' na calça. Para fazer as patas, use a massinha amarela, e faça 4 coxinhas. Achate, faça duas marquinhas com a esteca de faquinha e marque os dedos. Para os braços, o nariz, o botão do suspensório e a camiseta, utilize a massa para biscuit na cor lilás claro. O braço é feito com 2 rolinhos de 3 cm, furados na parte de baixo com a esteca de ponta. Para a camiseta, faça uma coxinha achatada. O botão do suspensório e nariz são feitos com pequenas bolinhas.Para a cabeça, faça uma bolinha e marque, na metade, com o dedo mindinho. Deixe a parte mais gordinha para cima. Espete o palitinho de plástico para dar firmeza à cabeça. As orelhas são feitas com uma coxinha comprida achatada. DICA: Para tingir a massa, use pouca tinta. Com a esteca de ponta, risque a boca, furando e puxando um pouquinho para baixo. Faça duas bolinhas pequenas, uma maior que a outra, para o nariz e os dentinhos. Encaixe a bolinha menor na boca e risque ao meio, formando os dentinhos e também as orelhas e o nariz. Espere secar por 24h, passe a cola no palito e encaixe a cabeça no corpo. Corte 1 cm do tecido quadriculado, e faça um lacinho. Utilizando o molde de silicone, a massa laranja e a verde claro, faça a cenoura. Espere secar e cole-a no lacinho. Com a tinta branca diluída, bata levemente com a esponja para fazer os detalhes da calça. Com o pincel 121 nº 6, faça as sombras dos pés, da cabeça e das orelhas, utilizando a tinta amarela mais escura e bem diluída. Para fazer os olhos, use o pinta bolinha n° 5 e pinte em formato de feijãozinho, com a tinta acrílica brilhante branca. Espere secar por 15 minutos. Faça uma pintinha azul, do meio para baixo e espere secar por mais 15 minutos. Faça mais uma bolinha, bem pequena, dentro da bolinha preta, com o pinta bolinha nº 1 na cor azul. Com a caneta permanente, contorne os olhos e faça os cílios bem pequenos. Passe o blush nas bochechas e com o pinta bolinha nº 1 e a tinta acrílica brilhante, faça uma bolinha no meio das bochechas, “dentro” da parte com o blush. Cole os lacinhos na tampinha e o coelho na tampa do pote. Utilizando a massa lilás, faça as letras com o molde. No outro dia, finalize, colando-as em todas as peças do kit. 

Lenda Africana - O espelho da verdade



Conta uma tradição oral de matriz africana que no principio havia uma única verdade no mundo. Entre o Orun (mundo invisível, espiritual) e o Aiyê (mundo natural) existia um grande espelho. Assim tudo que estava no Orun se materializava e se mostrava no Aiyê. Ou seja, tudo que estava no mundo espiritual se refletia exatamente no mundo material. Ninguém tinha a menor dúvida em considerar todos os acontecimentos como verdades. E todo cuidado era pouco para não se quebrar o espelho da Verdade, que ficava bem perto do Orun e bem perto do Aiyê.Neste tempo, vivia no Aiyê uma jovem chamava Mahura, que trabalhava muito, ajudando sua mãe. Ela passava dias inteiros a pilar inhame. Um dia, inadvertidamente, perdendo o controle do movimento ritmado que repetia sem parar, a mão do pilão tocou forte no espelho, que se espatifou pelo mundo. Mahura correu desesperada para se desculpar com Olorum (o Deus Supremo).Qual não foi a surpresa da jovem quando encontrou Olorum calmamente deitado à sombra de um iroko (planta sagrada, guardiã dos terreiros). Olorum ouviu as desculpas de Mahura com toda a atenção, e declarou que, devido à quebra do espelho, a partir daquele dia não existiria mais uma verdade única.E concluiu Olorum: "De hoje em diante, quem encontrar um pedaço de espelho em qualquer parte do mundo já pode saber que está encontrando apenas uma parte da verdade, porque o espelho espelha sempre a imagem do lugar onde ele se encontra".Portanto, para seguirmos a vontade do Criador, é preciso, antes de tudo, aceitar que somos todos iguais, apesar de nossas diferenças. E que a Verdade não pertence a ninguém. Há um pedacinho dela em cada lugar, em cada crença, dentro de cada um de nós.

Cupcake de chocolate



Tempo de preparo: 1 hora
Rendimento: 30 a 35 unidades

Ingredientes:
• 2 xícaras (de chá) de açúcar refinado
• ½ xícara (de chá) de margarina sem sal
• 3 gemas
• 3 claras em neve
• 2  xícaras (de chá) de leite integral
• 4 xícaras (de chá) de farinha de trigo
• 3 colheres (de chá) de fermento em pó
• 3 colheres (de sopa) de chocolate em pó 50 %
• 1 xícara (de chá) de nozes picadas
• 35 forminhas de papel n° 0
• Cerejas em calda a gosto
• Forma de alumínio especial para cupcakes ou forminhas de alumínio para pão de mel com 6 cm de diâmetro
• Pasta americana nas cores rosa e marrom (o suficiente) para decorar
• Glacê real (o suficiente) para decorar
• Saco de confeitar tamanho médio com bico perlê

Modo de preparo:
Em uma batedeira, bata em velocidade alta a margarina com o açúcar até obter um creme esbranquiçado. Junte as gemas batendo sempre.

Convite para a XXIII Feira/Festa do Pastor e do Queijo em Penalva do Castelo



13 meses à deriva no Pacífico

Viu morrer a seu lado o companheiro de aventura de apenas 15 anos. Pensou suicidar-se. Resistiu. Apanhou peixes e aves com as próprias mãos para comer e bebeu urina, água da chuva e sangue de tartaruga, tudo para sobreviver. Conseguiu. Treze meses depois de andar à deriva pelo Oceano Pacifico, a sorte levou o barco para o atol Ebon, no arquipélago da pequena República das Ilhas Marshall.
Podia ser o argumento de mais um filme na linha de “O Náufrago”, protagonizado em 2000 por Tom Hanks, ou do mais recente “A Vida de Pi”, dirigido por Ang Lee. Mas esta é, até ver, uma história bem real.
José Salvador Alvarenga, de 37 anos, natural de El Salvador, decidiu a 12 de dezembro de 2012 realizar uma pescaria de tubarões com Ezequiel, um amigo adolescente de apenas 15 anos. Partiram da costa do Méxiconum pequeno barco de fibra de vidro. Apanhada por uma tempestade, a pequena embarcação foi arrastada para oeste e terá andado 13 meses à deriva.
Na quinta-feira, 30 de janeiro, o barco de José Alvarenga foi encontrado no atol Ebon. De início, identificou-se apenas como José Ivan. Em espanhol, o que criou alguma dificuldade de interpretação com as autoridades das Ilhas Marshall, Alvarenga contou a incrível história, que inclui a morte em alto mar do companheiro de viagem.
“Eu apenas via o sol e a noite. Nunca vi terra. Era oceano puro e muito calmo. Apenas enfrentei uns dois dias de ondas grandes”, recordou o náufrago. Sobre o companheiro de aventura, contou que Ezequiel morreu cerca de quatro meses após andarem a deriva, por alegadamente se recusar a comer carne crua. “Durante quatro dias, quis matar-me. Mas não consegui”, confessou.
Um dia, “após ter morto uma pequena ave para comer”, Alvarenga avistou árvores. “Gritei ‘Oh Deus!’ Fui para terra e adormeci durante algum tempo. Quando acordei, de manhã, ouvi um galo, vi galinhas e avistei uma pequena casa. Vi duas mulheres nativas a gritar. Eu não estava vestido. Tinha a roupa interior e rasgada”, contou.
Levado para o hospital, foi, então, interrogado pelas autoridades. Tinha perdido peso, a barba e o cabelo cresceram, claro, mas estava aparentemente bem de saúde, tirando um certo inchaço em algumas partes do corpo como os tornozelos e com a tensão um pouco baixa.
Já nem a família acreditava que estava vivo. Só a mãe de José, insistia que sim, contou a irmã, Yanira Bonilla: “A minha mãe dizia-me sempre: ‘Filha, ele não estã morto’. Eu dizia-lhe: ‘Mamã, não te iludas’. E ela insistia: ‘Pressinto que ele está vivo’. E agora posso ver e comprovar que uma mãe nunca se engana.”
O irmão diz que “foi arrebatador”. “Fiquei sem palavras. Estou muito feliz e muito agradecido a Deus e às pessoas que resgataram o meu irmão. Tenho uma dívida eterna para com essas pessoas. Não há palavras ou gestos que sejam suficientes para lhes agradecer tudo o que fizeram e estão a fazer por ele”, afirmou Carlos Alvarenga.
José Alvarenga percorreu mais de oito mil quilómetros no pequeno barco até dar à costa no atol Ebon, no arquipélago das ilhas Marshal. As autoridades estão ainda a tentar apurar a veracidade do incrível relato do náufrago.
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Luz Ténue


Apresentação do 6.º "retrato Penalva"


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