Lenda Africana - O espelho da verdade
Conta uma tradição oral de matriz africana que no principio havia uma única verdade no mundo. Entre o Orun (mundo invisível, espiritual) e o Aiyê (mundo natural) existia um grande espelho. Assim tudo que estava no Orun se materializava e se mostrava no Aiyê. Ou seja, tudo que estava no mundo espiritual se refletia exatamente no mundo material. Ninguém tinha a menor dúvida em considerar todos os acontecimentos como verdades. E todo cuidado era pouco para não se quebrar o espelho da Verdade, que ficava bem perto do Orun e bem perto do Aiyê.Neste tempo, vivia no Aiyê uma jovem chamava Mahura, que trabalhava muito, ajudando sua mãe. Ela passava dias inteiros a pilar inhame. Um dia, inadvertidamente, perdendo o controle do movimento ritmado que repetia sem parar, a mão do pilão tocou forte no espelho, que se espatifou pelo mundo. Mahura correu desesperada para se desculpar com Olorum (o Deus Supremo).Qual não foi a surpresa da jovem quando encontrou Olorum calmamente deitado à sombra de um iroko (planta sagrada, guardiã dos terreiros). Olorum ouviu as desculpas de Mahura com toda a atenção, e declarou que, devido à quebra do espelho, a partir daquele dia não existiria mais uma verdade única.E concluiu Olorum: "De hoje em diante, quem encontrar um pedaço de espelho em qualquer parte do mundo já pode saber que está encontrando apenas uma parte da verdade, porque o espelho espelha sempre a imagem do lugar onde ele se encontra".Portanto, para seguirmos a vontade do Criador, é preciso, antes de tudo, aceitar que somos todos iguais, apesar de nossas diferenças. E que a Verdade não pertence a ninguém. Há um pedacinho dela em cada lugar, em cada crença, dentro de cada um de nós.
Cupcake de chocolate
Tempo de preparo: 1 hora
Rendimento: 30 a 35 unidades
Ingredientes:
• 2 xícaras (de chá) de açúcar refinado
• ½ xícara (de chá) de margarina sem sal
• 3 gemas
• 3 claras em neve
• 2 xícaras (de chá) de leite integral
• 4 xícaras (de chá) de farinha de trigo
• 3 colheres (de chá) de fermento em pó
• 3 colheres (de sopa) de chocolate em pó 50 %
• 1 xícara (de chá) de nozes picadas
• 35 forminhas de papel n° 0
• Cerejas em calda a gosto
• Forma de alumínio especial para cupcakes ou forminhas de alumínio para pão de mel com 6 cm de diâmetro
• Pasta americana nas cores rosa e marrom (o suficiente) para decorar
• Glacê real (o suficiente) para decorar
• Saco de confeitar tamanho médio com bico perlê
Modo de preparo:
Em uma batedeira, bata em velocidade alta a margarina com o açúcar até obter um creme esbranquiçado. Junte as gemas batendo sempre.
13 meses à deriva no Pacífico
Viu morrer a seu lado o companheiro de aventura de apenas 15 anos. Pensou suicidar-se. Resistiu. Apanhou peixes e aves com as próprias mãos para comer e bebeu urina, água da chuva e sangue de tartaruga, tudo para sobreviver. Conseguiu. Treze meses depois de andar à deriva pelo Oceano Pacifico, a sorte levou o barco para o atol Ebon, no arquipélago da pequena República das Ilhas Marshall.
Podia ser o argumento de mais um filme na linha de “O Náufrago”, protagonizado em 2000 por Tom Hanks, ou do mais recente “A Vida de Pi”, dirigido por Ang Lee. Mas esta é, até ver, uma história bem real.
José Salvador Alvarenga, de 37 anos, natural de El Salvador, decidiu a 12 de dezembro de 2012 realizar uma pescaria de tubarões com Ezequiel, um amigo adolescente de apenas 15 anos. Partiram da costa do Méxiconum pequeno barco de fibra de vidro. Apanhada por uma tempestade, a pequena embarcação foi arrastada para oeste e terá andado 13 meses à deriva.
Na quinta-feira, 30 de janeiro, o barco de José Alvarenga foi encontrado no atol Ebon. De início, identificou-se apenas como José Ivan. Em espanhol, o que criou alguma dificuldade de interpretação com as autoridades das Ilhas Marshall, Alvarenga contou a incrível história, que inclui a morte em alto mar do companheiro de viagem.
“Eu apenas via o sol e a noite. Nunca vi terra. Era oceano puro e muito calmo. Apenas enfrentei uns dois dias de ondas grandes”, recordou o náufrago. Sobre o companheiro de aventura, contou que Ezequiel morreu cerca de quatro meses após andarem a deriva, por alegadamente se recusar a comer carne crua. “Durante quatro dias, quis matar-me. Mas não consegui”, confessou.
Um dia, “após ter morto uma pequena ave para comer”, Alvarenga avistou árvores. “Gritei ‘Oh Deus!’ Fui para terra e adormeci durante algum tempo. Quando acordei, de manhã, ouvi um galo, vi galinhas e avistei uma pequena casa. Vi duas mulheres nativas a gritar. Eu não estava vestido. Tinha a roupa interior e rasgada”, contou.
Levado para o hospital, foi, então, interrogado pelas autoridades. Tinha perdido peso, a barba e o cabelo cresceram, claro, mas estava aparentemente bem de saúde, tirando um certo inchaço em algumas partes do corpo como os tornozelos e com a tensão um pouco baixa.
Já nem a família acreditava que estava vivo. Só a mãe de José, insistia que sim, contou a irmã, Yanira Bonilla: “A minha mãe dizia-me sempre: ‘Filha, ele não estã morto’. Eu dizia-lhe: ‘Mamã, não te iludas’. E ela insistia: ‘Pressinto que ele está vivo’. E agora posso ver e comprovar que uma mãe nunca se engana.”
O irmão diz que “foi arrebatador”. “Fiquei sem palavras. Estou muito feliz e muito agradecido a Deus e às pessoas que resgataram o meu irmão. Tenho uma dívida eterna para com essas pessoas. Não há palavras ou gestos que sejam suficientes para lhes agradecer tudo o que fizeram e estão a fazer por ele”, afirmou Carlos Alvarenga.
José Alvarenga percorreu mais de oito mil quilómetros no pequeno barco até dar à costa no atol Ebon, no arquipélago das ilhas Marshal. As autoridades estão ainda a tentar apurar a veracidade do incrível relato do náufrago.
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Palhadaço
Às Quartas ELAS têm oferta de 3 BEBIDAS!
Entrada Sem Consumo!
Promoção válida para entrada antes das 2h.
500 anos da atribuição do foral novo a Penalva do Castelo
Penalva Castelo recebeu foral novo a 10 de Fevereiro de 1514, ou seja, na próxima segunda feira faz 500 anos
Bolo de leite condensado
Este bolo é muito simples e rápido de fazer. Fica um bolo
pequeno, óptimo para um lanchinho. Aqui fica:
180 g de farinha
1 lata de leite condensado
4 ovos separados
150 g de margarina
Bater o leite condensado com as gemas. Juntar a margarina amolecida e misturar bem. Juntar a farinha e voltar a bater. Por último envolver delicadamente as claras batidas em castelo. Levar a cozer em forno médio (180ºC) cerca de 30 min. Numa forma de chaminé untada e polvilhada.
180 g de farinha
1 lata de leite condensado
4 ovos separados
150 g de margarina
Bater o leite condensado com as gemas. Juntar a margarina amolecida e misturar bem. Juntar a farinha e voltar a bater. Por último envolver delicadamente as claras batidas em castelo. Levar a cozer em forno médio (180ºC) cerca de 30 min. Numa forma de chaminé untada e polvilhada.
Cuidados com a Pele "nodoa negra"
Achar uma mancha roxa na pele e não fazer a menor ideia de como o hematoma surgiu, já chega ser uma rotina.
Os cientistas afirmam que isso é verdade. A dor está na nossa cabeça. Por isso, essa sensação é uma experiência que varia muito de uma pessoa para outra.
Quando nos deparamos com uma situação de possível dano ao corpo, mensagens são enviadas a partir do local agredido para nosso cérebro. Os neurônios que carregam essas mensagens são chamados de nociceptores. Os nociceptores, entretanto, não são os únicos responsáveis por sentimos dor. Quando nos machucamos, podemos sofrer em maior ou menor escala por vários fatores.
Antes que o cérebro envie sinais que causam a percepção da dor, ele faz uma pergunta fundamental e determinante: “Essa situação é realmente perigosa?”.
Antes que o cérebro envie sinais que causam a percepção da dor, ele faz uma pergunta fundamental e determinante: “Essa situação é realmente perigosa?”.
Da próxima vez em que descobrir uma "nodoa negra" na sua pele, não se preocupe: você não é anormal por se magoar e não sentir dor.
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