- O amor não machuca. Abusos físicos e/ou emocionais não são parte do amor.
- O amor não é manipulador, ele não deve ser usado para fazer com que outros façam o que se quer. Você nunca deve ceder às exigências de alguém com base no: “Você faria isso, se você me amasse!”
- O amor é um sentimento intenso de cuidar de outra pessoa. Ele pode assumir muitas formas diferentes (romântico, simpático, familiar), mas é sempre sobre os cuidados.
- Embora seja verdade que uma grande parte do amor é colocar a felicidade de outra pessoa à frente da sua própria, isso nunca inclui comprometer seus valores ou não ser verdadeiro a si mesmo.
- Se alguém lhe pedir para fazer algo que você não quer fazer, a fim de “provar” o seu amor, essa pessoa não te ama do jeito que você imaginava que amava. Quando você ama outra pessoa, você não pede a ela para se sacrificar em nome desse amor.
- É muito fácil confundir o desejo pelo amor. A verdadeira medida do amor romântico é o compromisso e a confiança, não atração física.
- É possível sentir o amor romântico por mais de uma pessoa num determinado momento. Imagine se é possível, para você, amar seus pais ao mesmo tempo, por que seria impossível sentir o amor romântico por duas pessoas ao mesmo tempo? Não reprima-se emocionalmente caso se encontre nessa situação infeliz. Só não se esqueça de permanecer solteira e ser aberta e honesta com todas as partes sobre os seus sentimentos e confusão.
- Sexo não é amor. Amor não é sexo. O sexo pode ser uma parte do amor romântico, mas nunca é obrigatório.
- O amor romântico pode desaparecer. E nem sempre há um motivo. Quando alguém termina com você isso não reflete seus valores como pessoa ou que você tenha falhado.
- O amor nos faz sentir felizes, seguros e apreciados.
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